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ASIMUSEP/SE promoveu “l Seminário Estadual, de Mulheres da Segurança Pública e Direitos Humanos”

Foi realizado nos dias 05 e 06, através da Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública de Sergipe – ASIMUSEP/SE, o I Seminário Estadual, Segurança Pública e Direitos Humanos. O evento contou com a participação de todas as mulheres que fazem a Segurança Pública de Sergipe e com muita ousadia e determinação a ASIMUSEP trouxe a Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki e a Coordenadora do Núcleo de valorização profissional da SENASP, Tatiana Vasconcelos. A ASIMUSEP vem travando lutas diárias para mudar a realidade atual, encaminhamentos e intervenções políticas, reiterando diálogos com gestores, abrindo locais de discussões como: seminários, palestras entre outros que venha possibilitar o crescimento para um futuro melhor.

 

Segundo Svetlana Barbosa da Silva, cabo da Polícia Militar e presidente da ASIMUSEP, a iniciativa da fundação da entidade foi à necessidade de aglutinar as entidades associadas, contra os preconceitos, discriminações em questões da falta de adaptações ao meio. Visto que, as mulheres unidas podem buscar mecanismos para que venham diminuir essas dificuldades na Segurança Pública, desempenhado suas atividades, lutando pela igualdade ao homem, não para competir, mais para obterem as mesmas oportunidades.

 

A Associação Integrada de Mulheres da Segurança Pública de Sergipe – ASIMUSEP, foi fundada em setembro de 2010, é composta pelas entidades: Policial Militar, Corpo de Bombeiro Militar, SMTT, IML, COGEB – Coordenadoria de Perícia, Polícia Civil, Agentes Prisionais e Guarda Municipal. Todos os seguimentos da segurança, as mulheres se identificam com essa temática, devido a inúmeras situações que sempre desfavoreceu as mulheres em relação aos homens e hoje elas buscam melhorias e as mesmas oportunidades. Ressaltou Svetlana Barbosa.

 

A polícia militar hoje tem 325 policiais militares femininos, não atingimos nem 6% do efetivo, quando o mínimo deveria ser 10% que a legislação prever. Hoje percebemos na segurança que o âmbito geral os militares ainda têm a menor participação feminina no quadro.

 

“Para gente a participação da sociedade e da imprensa é de extrema importância, para que possamos mostrar o que é a vida de uma mulher militar, das dificuldades em seu cotidiano, dentro e fora do seu lado profissional. Aproveitando o momento quero parabenizar a todos que de forma direta ou indireta fizeram parte desse valoroso evento.”, disse Edna policial militar.

– FONTE: Aribé Notícias – Março de 2013